AS CINCO FORÇAS DE UM MESTRE
MAÇOM
Meus Irmãos, para que possamos tornar o Mestre
Maçom um líder atual, é preciso despertá-lo e capacitá-lo para as seguintes
forças:
1 - Capacidade de oferecer causas, não
apenas tarefas e metas. Há necessidade de transcender aos atos ritualísticos, e
ir da parte mecânica para a parte espiritual.
Ter compreensão multidisciplinar do que
é ser Mestre-Maçom.
“Ver
com novos olhos”.
2
- Formar novos líderes e não apenas seguidores.
A função do Mestre Maçom é formar novos Mestres, e não apenas fazer dos
Aprendizes e Companheiros seus seguidores.
“O Líder não tem medo de novos Líderes”.
3 - Ter a capacidade de atuar em várias
áreas. Ter visão holística e atuar onde seja necessário. No campo ritualístico,
econômico, administrativo e tudo mais que a Loja necessite.
“Ser Multifocal e Multidisciplinar”.
4
- Surpreender, fazendo mais do que lhe é pedido e necessário, indo além.
Estudando, dando palestras, escrevendo, tendo autonomia, auxiliando aos irmãos,
fazendo mais do que o ritual pede. Possibilitando assim um melhor convívio
Maçônico, por estar sempre melhor preparado.
Capaz de exercer as múltiplas funções de um MESTRE MAÇOM.
“Ser
comprometido”.
5
- Ter a capacidade de INSPIRAR. MESTRE
MAÇOM LÍDER é o que inspira pelos valores e não apenas pelo carisma. Atua
principalmente pelo exemplo, fazendo o que fala e falando o que faz, tendo
assim INTEGRIDADE.
“Ser leal aos princípios”.
Com essas FORÇAS, o MESTRE MAÇOM além de
formar novos MESTRES, que é uma de suas principais funções, torna-se
PROTAGONISTA de uma nova era.
E melhor formado poderá atuar em sua
plenitude, tornando FELIZ A HUMANIDADE que é uma de suas missões
institucionais.
“Observar é necessário! Agir é
fundamental”!
“VOCÊ É DO TAMANHO DE SEUS SONHOS”
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CARIDADE SUSPEITA
Em sua caminhada diária, um carteiro
coletou numa caixa uma
Vendo
Era de
Na
O
O Venerável Mestre, antes da circulação
do Tronco de Beneficência, como de costume, solicitou aos presentes o
fortalecimento das doações, a qual, após o giro de costume, produziu a medalha
cunhada de R$ 2.500,00.
O
Passou-se
Mais uma
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CAIXEIRO VIAJANTE
Um rapaz
simpático, educado, de bons hábitos e bem sucedido na vida exercendo a
profissão de caixeiro viajante, resolveu comemorar o seu noivado num
restaurante discreto e aconchegante em uma cidade com as mesmas qualidades.
Como já havia
viajado muito não foi difícil encontrar a cidade ideal. O rapaz partiu com sua noiva e a sua mãe, em
direção à cidade escolhida. Após algumas horas de viagem, chegaram à cidade de
Pedra Dura. Hospedaram-se e em seguida o
rapaz saiu à procura do restaurante ideal.
Era cedo,
manhã bonita e calma, andou pelas ruas pacatas e encontrou um restaurante à
beira de um riacho; Restaurante Três Irmãos. O nome do estabelecimento lhe
agradou. Deu, na porta do mesmo, três pancadas. Em seguida uma voz
respondeu-lhe às batidas:
Quem vem lá?
· Sou um cliente
que deseja tratar de um jantar comemorativo, disse o rapaz.
· Pois, então
entre.
O
viajante entrou e um homem simpático e educado o esperava no salão.
-
Bom dia! - Cumprimentou o recém-chegado e perguntou – Sois garçom?
-
Meus clientes como tal me reconhecem. De onde viestes?
-
De uma cidade chamada São João.
-
O que fazes na vida?
-
Sou Caixeiro Viajante. Viajo a negócios e visito Lojas.
-
Vens muito por aqui?
-
Não muito, esta é a minha 3ª viagem.
-
O que quereis?
-
Um jantar para três pessoas em lugar reservado.
-
Que tal entre aquelas colunas? É um lugar bem privativo.
-
Parece-me bom. Ficaremos entre elas.
-
O que beberão na ocasião?
-
Para minha mãe e noiva uma taça de bebida doce. Eu prefiro algo amargo como
aperitivo.
-
Pode ser uísque?
-
Nacional?
-
Não, escocês!
-
Bem se for antigo eu aceito, mas
gostaria que as mesas fossem bem ornamentadas.
-
Podemos ornamentá-las com romãs,
ficam bonitas e exóticas.
-
E quanto às flores?
-
Fique tranquilo, fazemos arranjos com rosas e espigas de trigo.
-
Pois então faça, quero fartura em abundância. Você estará aqui?
-
Sim, trabalho do meio-dia à meia-noite.
-
Bem pela conversa o atendimento é bom, e o preço?
-
O preço é justo e o atendimento é perfeito, mas qual o seu nome?
-
Salomão, e o seu?
-
Hiram, porém sou conhecido como “Hiram dos
Bifes”, sou bom em corte de carnes. Meus irmãos também atendem. Um chama-se
Emmanuel e o outro José, mas é conhecido por “Zé”.
-
Você é desta cidade?
-
Não, também fui caixeiro viajante. Gostei tanto desta cidade que na minha 5ª viagem resolvi ficar por aqui. E já
faz 05 anos, acabei comprando este
restaurante. Olhe, meu irmão, no começo foi difícil. Este estabelecimento era
mal visto, pois pertencia a três trapalhões chamados: Gilberto, Juberto e Juberton.
Fizeram
tantas trapalhadas que acabaram assassinados.
-
Olhe Hiram, coloque a mesa de minha mãe separada, para haver mais privacidade.
-
E o seu pai não vem?
-
Não, minha mãe é viúva.
-
Que coincidência, eu também sou filho de
uma viúva.
-
Eu, há muito percebi.
-
Como chama sua mãe? Temos cortesia para ela.
-
Minha mãe chama-se Acácia.
-
Este nome me é conhecido, tivemos uma ótima cozinheira com este nome.
-
Bem eu já vou indo. Logo mais retornarei com elas. Ah! Já ia me esquecendo.
Qual é a especialidade da casa?
-
Churrasco.
-
É macio?
-
Sim, tão macio que a carne se desprende
dos ossos.
-
Ah, Senhor meu Deus! Que maravilha não pode perder! O lugar é seguro?
-
Sim, temos dois rapazes expertos que
cuidam disso. E no salão temos dois
vigilantes.
-
Parabéns, o seu restaurante esta coberto de qualidades, salve o adorável mestre,
Até
logo!
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O
MISTÉRIO DA NOTA DE UM DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA DO NORTE.
No fim da tarde de 4 de julho de 1776, o
Congresso Americano, resolveu, que o Dr. Franklin, Sr. J. Adams e Sr. Jefferson
formassem um comitê para preparar a arte para um Selo dos Estados Unidos da
América.
Em 20 de agosto o comitê informou seu
projeto ao Congresso, mas o relatório foi adiado e nenhuma ação foi tomada
durante três anos e meio.
Em 25 de março de 1780, o relatório do
primeiro comitê foi referido a um novo comitê formado por Lovell, John Morin
Scott, e William Churchill Houston. Este comitê recebeu auxílio artístico de
Francis Hopkinson.
Um novo projeto foi informado em 10 de
maio de 1780, mas o debate foi reencaminhado ao comitê sem nenhum progresso e
adiado por mais dois anos.
Na primavera de 1782, um terceiro
comitê, composto de Arthur Middleton, John Rutledge, e Elias Boudinot com o
auxílio de William Barton, informaram um terceiro projeto para um selo ao
Congresso que também não foi achado satisfatório.
No dia 13 de junho de 1782, o Congresso
referiu todos os relatórios de comitê a Charles Thomason, Secretário de
Congresso.
O.Thomason preparou um projeto destes relatórios
e o submeteu a Barton que sugeriu algumas mudanças no dia 19 de junho de 1782.
O. Thomason imediatamente escreveu seu
relatório ao Congresso e submeteu-o no dia 20 de junho de 1782; o relatório foi
aceito no mesmo dia e assim o projeto do grande selo foi fixado.
Se você observar o Brasão Americano que
está impresso na nota de dólar, vai verificar os seguintes detalhes: A águia é
exibida em seu corpo todo, tendo na asa esquerda 33 penas, correspondendo aos
33 Graus do Rito Escocês.
As penas da cauda, em número de 9,
correspondem aos Graus do Conselho Capitular do Rito de York.
A Glória, acima da águia, está dividida
em 24 partes iguais, levando a recordar da Régua de 24 polegadas.
Na constelação acima da ave, as cinco
estrelas mais evidentes, recorda-nos a Estrela Flamígera e os cinco pontos do
Grau de Companheiro.
O conjunto de estrelas como um todo,
formam triângulos equiláteros entrelaçados, representando a Estrela de Davi.
As cores dourada, prateada e azulada,
representam o sol, a lua e o Venerável.
O brasão no peito da águia, a cor
vermelha representa a BRAVURA, a branca representa a PUREZA e o azul, a
JUSTIÇA, que são as virtudes cardinais.
A
voluta no bico da águia, com a frase: E PLURIBUS UNUM, que significa UM POR
TODOS, também é de inspiração maçônica.
Do lado esquerdo, há uma pirâmide
inacabada.
A pedra que falta, em forma triangular,
com um olho dentro, estampando o “OLHO QUE TUDO VÊ“, envolto por um esplendor
dourado, de óbvia inspiração maçônica.
Esta pirâmide inacabada, relembra aos
maçons que o Templo não está acabado, em virtude da tragédia que se abateu
sobre o Mestre Arquiteto (Hiram Abif ) e que o maçom deve estar sempre
empenhado na complementação de sua tarefa, que jamais acaba, nem mesmo com a
sua morte física.
Provavelmente você já ouviu falar sobre
o que significam aqueles símbolos escondidos nas notas de dólar dos E.U.A.?
Bem, se não sabe, veja então os mais dignos de nota (desculpe o trocadilho).
Em primeiro lugar, veja com atenção no
lado direito superior do dólar, ao lado do número 1 você pode ver uma pequena
coruja.
A Coruja é o símbolo dos Illuminati, que
era uma sociedade secreta fundada em 1º de maio de 1776 em Ingolstadt, Baviera.
O objetivo deles (os Illuminati) era
derrubar governos e reinos do mundo e terminar com todas as religiões e crenças
e unificar a humanidade sob uma "Nova Ordem Mundial" baseado em uma
moeda única e uma religião universal, onde, segundo suas crenças, cada pessoa
poderia atingir a perfeição.
Agora, no verso da nota de 1 dólar, encontraremos a famosa pirâmide de 13 degraus e cujo vértice é o “olho que tudo vê “símbolo da maçonaria, que remete para o olho de Hórus, um antigo Deus egípcio que representa o domingo. Este símbolo foi criado sob as ordens do Presidente Roosevelt em 1933.
Notando a base da pirâmide encontramos um algarismo romano, o MDCCLXXVI, que é a notação decimal de 1776, coincidindo com o ano da independência dos Estados Unidos, mas também com o ano em que Adam Weishaupt fundou a ordem dos Illuminati ...
• 13 estrelas sob a águia, 13 andares na pirâmide,13 cartas em ANNUIT COEPTIS, 13 cartas em E PLURIBUS UNUM,13 barras verticais sobre o escudo,13 listras horizontais na parte superior do escudo,13 folhas no ramo de oliveira,13 frutos,13 flechas.
OUTRAS
COLOCAÇÕES SOBRE A NOTA DE UM DÓLAR.
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